viernes, 26 de junio de 2009

Santiago CHile presentación de Material Educativo. "Quien te quiere te respeta"




Corporación Participa y Corporación Humanas, con el apoyo de la Unión Europea, tienen el agrado de invitarle al lanzamiento de los manuales educativos "Despega, quien te quiere te respeta", sobre prevención de violencia de género en adolescentes.
Este se realizará el dí­a martes 07 de julio de 2009 a las 10:30 am en el Auditorium de la Biblioteca de Santiago ubicada en Matucana 151, Santiago.
Invitad@ especial Banda Conmoción.
Esperamos contar con su presencia S.R.C. comunicaciones@participa.cl
274 74 13

sábado, 20 de junio de 2009

Hacer territorio Red Peruana De Masculinidades , bienvenid@s

Estimados Compañeros , compañeras, compañerxs

Reciban un cordial saludo. Quisiera comunicarles que en Peru hemos constituido la Red Peruana de Masculinidad/es, la cual es un espacio interinstitucional y de personas de la sociedad civil, que busca promover la reflexion en el tema de genero con enfasis en las masculinidades para generar un cambio en las politicas publicas relacionadas a la salud sexual y salud reproductiva, y a la prevencion de la violencia basada en genero.

Esta red esta en proceso de consolidacion y posicionamiento, desde ya se esta comprometiendo en realizar diversas actividades en nuestro pais y tambien en la Region Latinoamericana, y es por ello que solicitamos generar sinergias con las demas alianzas, red y agrupamientos por las masculinidades.

La Red esta conformada por las siguientes instituciones: INPPARES (Coordinacion), Programa de hombres que renuncian a su violencia (Secretaria), Asociacion de Comunicadores Sociales Calandria (Comisionde Posicionamiento), Facultad de Psicologia de la Universidad Ricardo Palma (Comision de Contenido), Aldeas Infantiles SOS (Comision de Incidencia y Vigilancia), ademas de las instituciones: Aminstia Internacional - Seccion Peruana, Movimiento Manuela Ramos, Centro Incorpore, Movimiento Homosexual de Lima -MHOL, y personas naturales comprometidas con el tema.

Es de gran interes nuestro mantenernos en contacto con ustedes y que seamos incorporados en sus redes de comunicacion (correos grupales). El correo de la Red es red.peruana.de.masculinidades@gmail.com

Muchas gracias y seguimos siempre unidos

Christian Martinez Monge
Coordinador de la Red Peruana de Masculinidades

jueves, 18 de junio de 2009

Chile. Santiago “Seminario Masculinidades y Políticas Públicas: Involucrando Hombres en la Equidad de Género”

“Seminario Masculinidades y Políticas Públicas: Involucrando Hombres en la Equidad de Género”

Fecha: Lunes 3 de agosto de 2009 / 8:30 a 18 hrs.

Lugar: Auditorio de la Facultad de Artes, Sede Las Encinas, Campus Juan Gómez Millas, Universidad de Chile.
Dirección: Las Encinas 3370, Ñuñoa, Santiago de Chile.
Contactos e inscripciones: seminariomasculinidades@gmail.com

El propósito del Seminario “Masculinidades y Políticas Públicas: Involucrando Hombres en la Equidad de Género” es reunir a investigadoras/es nacionales y extranjeros para debatir y reflexionar sobre cómo están siendo construidas las masculinidades en las políticas públicas y programas en temas tales como violencias, salud sexual y salud reproductiva, paternidades, entre otros, proponiendo lineamientos para lograr un mayor involucramiento de hombres en la equidad de género. En este encuentro se presentarán resultados preliminares de Chile, Brasil y México del proyecto internacional de investigación “Hombres, Políticas Públicas y Equidad de Género”.

Organizan:
- Departamento de Antropología, Centro Interdisciplinario de Estudios de Género (CIEG), Núcleo Investigación Género y Sociedad del Departamento de Sociología. Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Chile.
- Cultura Salud y EME, Masculinidades y Equidad de Género.
Coordinación: Michelle Sadler, Francisco Aguayo, Klaudio Duarte.
El Seminario cuenta con financiamiento del proyecto VID de la Universidad de Chile “Estudio Políticas Públicas de Masculinidad y Género” (SOC 07/10-2) y con apoyo de Fundación Ford y de la Alianza MenEngage.

Presencias Internacionales
- Gary Barker, PhD. International Center for Research on Women, Estados Unidos. Codirector Alianza MenEngage.
- Juan Guillermo Figueroa, investigador COLMEX y profesor de la Universidad Nacional Autónoma de México.
- Marcos Nascimento, Psicólogo, Candidato a Doctor en Salud Colectiva. Co-director Promundo Brasil. Co-director MenEngage.

Presentadoras/es Nacionales
- Francisco Aguayo, Psicólogo, Candidato a Magíster en Estudios de Género, Universidad de Chile. Director de EME, Masculinidades y Equidad de Género.
- Klaudio Duarte, Director Departamento Sociología Universidad de Chile, Núcleo Investigación Género y Sociedad del Departamento de Sociología.
- Gabriel Guajardo Soto. Licenciado en Antropología Social, Universidad de Chile. Profesor Facultad de Psicología, Universidad Diego Portales.
- Atilio Macchiavello, Psicólogo clínico-comunitario, Municipalidad El Bosque. Psicodramatista. Miembro Colectivo Manos.
- José Olavarría, Sociólogo, Doctor en Ciencias Sociales. Investigador CEDEM.
- Michelle Sadler, Antropóloga Social, Magíster en Estudios de Género, MSc en Antropología Médica. Docente Departamento de Antropología, Universidad de Chile.

Inscripciones:
Hasta el 15 de julio: Público General: 5000 pesos, Estudiantes: 3000 pesos.
Hasta el 31 de julio: Público General: 6000 pesos, Estudiantes: 4000 pesos.
El costo incluye servicio de café y certificación.
Contactos e inscripciones: seminariomasculinidades@gmail.com

Chile. 1º Seminario sobre Masculinidades: Un desafío pendiente para la equidad de género 3 y 4 julio 2009

jueves, 11 de junio de 2009

Peru Los compañeros de Immpares convocan.........

San Pedro Sula Honduras OEA Declaración en Portugues Gracias Marcelo

COALIZÃO DE ORGANIZAÇÕES LGBTTTI DE 17 PAÍSES DE AMÉRICA LATINA E DO CARIBE TRABALHANDO NO MARCO DA OEA PRESENTES NA APROVAÇÃO DA SEGUNDA RESOLUÇÃO SOBRE DIREITOS HUMANOS, ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO

A Organização dos Estados Americanos (OEA) reunida em sua 39ª Assembléia Geral em San Pedro Sula- Honduras, no período de 1 a 4 de Junho, aprovou por segunda ocasião, uma resolução sobre direitos humanos, Orientação Sexual e Identidade de Gênero nos países das Américas.

Esta resolução é considerada um sucesso do trabalho de incidência e coordenação realizado durante 3 anos por 24 organizações LGBTTTI de 17 países integradas numa Coalizão de América Latina e Caribe, que se reúne todo ano antes da Assembléia Geral para coordenar seus trabalhos de incidência no marco da OEA.

No diálogo informal que se deu entre o Secretário Geral da OEA e a sociedade civil em San Pedro Sula, José Miguel Insulza, Secretario Geral, destacou a importância de que a secretária realizasse um relatório especial sobre crimes de ódio e situações de violação de direitos humanos às pessoas por sua diversidade sexual.

Posteriormente no marco do diálogo entre os chefes das delegações dos Estados membros e a sociedade civil, Claudia Sosa Medina, mulher transgênero hondurenha, leu uma declaração na que ativistas de Honduras, Chile, Argentina, México, Colômbia, Peru, República Dominicana, Paraguai, Brasil, Equador, Surinam, Guyana, Nicarágua, Jamaica, Trinidad e Tobago, Grenada e Belice, solicitaram aos chanceleres dos países integrantes da OEA, intervir ante atos de violência contra as pessoas lesbianas, gays, bissexuais, trans e intersex da região.

A Coalizão manifestou sua preocupação pela omissão do conceito de identidade e Expressão de Gênero do parágrafo quinto da Declaração de San Pedro Sula, que faz referência à violência gerada pela discriminação nota: “A identidade de gênero de travestis, transgêneros e transexuais é parte fundamental de nossa liberdade individual e construção identitária”.

Por sua vez, a representante do governo de Estados Unidos recordou o compromisso do Presidente Barack Obama em apoiar leis para o desenvolvimento de políticas que reconheçam os direitos da população LGBT e destacou a adesão de seu país à declaração da ONU sobre orientação sexual e identidade de Gênero e manifestou seu repúdio às chamadas “leis de sodomía”.

Brasil recordou que estava patrocinando o projeto de resolução “Direitos Humanos, Orientação Sexual e Identidade de Gênero”, enquanto Colômbia ressaltou que para seu governo o tema é importante, pois em seu país o congresso instrumentou mecanismos para eliminar atos discriminatórios para grupos que integram a população da diversidade sexual.

Finalmente Saint Kitts & Nevis se opôs a toda classe de violência a qualquer classe de orientação da conduta humana.
A noite durante a quarta sessão plenária foi apresentado o Relatório Anual do Conselho Permanente à Assembléia Geral (2008-2009) que contém as resoluções adotadas pelo Conselho Permanente, entre as que se encontra a resolução AG/RÊS. 2504 (XXXIX-Ou/09) Direitos Humanos, Orientação Sexual e Identidade de Gênero, cujo texto, não só ratifica o avançado o ano passado com a resolução AG/RÊS. 2435 (XXXVIII-Ou/08) titulada “Direitos Humanos, orientação sexual e Identidade de Gênero”, senão que ademais faz referência à Declaração sobre Orientação Sexual e Identidade de Gênero apresentada à Assembléia Geral das Nações Unidas o 18 de dezembro de 2008 .

A nova resolução, apresentada por Brasil, destaca por condenar não só os atos de violência e violações de direitos humanos perpetrados contra indivíduos por causa de orientação sexual e identidade de gênero senão ademais manifesta sua preocupação pela violência enfrentada pelos defensores de direitos humanos que trabalham em temas relacionados com este tipo de violações, instando aos Estados a assegurar sua proteção e solicitando à Comissão Interamericana de Direitos humanos e ao Sistema Interamericano em geral o tomar ações neste tema. Reitera ademais à Comissão de Assuntos Jurídicos e Políticos (CAJP) que inclua o tema de orientação “sexual e identidade de Gênero” em sua agenda antes do seguinte período ordinário de sessões.

Como Coalizão, celebramos a aprovação desta segunda resolução que consideramos um dos resultados tangíveis e históricos do trabalho de incidência iniciado no final de 2006 por Global Rights, Mulabi - Espaço Latinoamericano de Sexualidades e Direitos e IGLHRC – Programa América Latina, através de impulsionar a criação desta coalizão para incidir na inclusão das categorias de orientação sexual e identidade e expressão de gênero no Anteprojeto de Convenção Interamericana Contra o Racismo e toda Outra Forma de Discriminação e Intolerância.

Agradecemos a UNDP, OEA, Astraea Lesbian Foundation for Justice, e a Global Rights o apoio para nossa participação nesta assembléia.

Participaram pela Coligação de Organizações LGBTTTI da América Latina e Caribe no marco da OEA:

AIREANA - Camila Zabala – Paraguay, Colectivo TTT San Pedro Sula- Claudia Sosa - Honduras, COLECTIVA MUJER y SALUD, Julie Betances - República Dominicana, CORPORACIÓN PROMOCIÓN DE LA MUJER, Soledad Varela - Ecuador, CORPORACION OPCION, Diana Navarro - Colombia, ENTRE-TRANSITOS - Camilo Andrés Rojas - Colombia, GRENCHAP - Kimany Parke - Grenada, HUMANA NACION TRANS-Hazel Gloria Davenport - México, IGLHRC - Marcelo Ferreyra – Argentina, INSTITUTO RUNA-Belissa Andia – Perú, ASOCIACIÓN LIDERES EN ACCION -Germán Rincón - Colombia, SURINAME MEN UNITED - Kenneth Van Endem - Suriname, MULABI, ESPACIO LATINOAMERICANO DE SEXUALIDADES Y DERECHOS- Marina Bernal- México- Colombia, ORGANIZACIÓN DE TRANSEXUALES POR LA DIGNIDAD DE LA DIVERSIDAD Andrés Rivera – Chile, REDE NACIONAL AFRO-LGBT - Edmilson Medeiros - BRASIL, J-FLAG - Maurice Tomilson – Jamaica, RED LACTRANS - Marcela Romero- Argentina, RED TRANS Nicaragua - Silvia Martínez – Nicaragua, SOCIETY AGAINST SEXUAL ORIENTATION DIDSCRIMINATION- Namela Baynes Henry - Guyana, UNIBAM - Devon Gabourel - Belize, VELVET UNDERGROUND Angela Francis - Trinidad y Tobago. Como Parceiro da Coalizão: Stefano Fabeni - Global Rights.

lunes, 8 de junio de 2009

Venezuela .Dos de niños y niñas .......................de metilfedinatos y abusos

Niños colman servicio de psiquiatría

Más de 100 niños y niñas son atendidos, cada mes, en el servicio de psiquiatría del Hospital Victorino Santaella (estado Miranda). "Recibimos niños desde los cuatro años edad, casi todos son remitidos por el personal de orientación de su escuela y sufren trastornos de ansiedad, depresión e hiperactividad", señaló un especialista de la unidad, que prefirió no revelar su nombre por no estar autorizado para dar declaraciones.
En la unidad sólo pasan consulta en las tardes. En las mañanas se practican pruebas psicológicas y se dan citas, que tardan hasta dos meses, debido a la alta demanda. Los niños y niñas presentan conductas no funcionales como gestos, tics y muecas. Todos deben ser tratados con medicamentos a base de metilfenidato (psicoestimulante) y éstos escasean desde enero.
(Últimas Noticias, pp. 25, 06/06 – María Concetta Cacciatore/Notiprem)

"Los niños nunca mienten, créanles si hablan de abuso"

"Que pase toda la vida en la cárcel, y si se muere, que lo vuelvan a meter en la cárcel". Con esta frase suelen condenar los niños abusados a sus victimarios cuando en la terapia de la unidad de psicología de la Fundación Hospital de Especialidades Pediátricas (HEP) realizan la simulación de un juicio. Ellos guardan malos recuerdos, pero deben ser tratados a tiempo para que su conducta futura sea sana.
Sólo en esta unidad ubicada en Maracaibo (estado Zulia) reciben semanalmente tres nuevos casos de niñas y niños que fueron abusados. Es decir, que al mes atienden a 12 niñas y niños. "La mayoría de los casos vienen de los municipios Mara, San Francisco y Maracaibo", informó la psicóloga María Liebster, quien tiene ocho años laborando en el HEP, con este tipo de casos.
Según Liebster, el violador utiliza la seducción: "Es una persona amable, atenta, colaboradora (...) El 90% de los abusos sexuales en niños es intrafamiliar: padres, padrastros, tíos. Mientras que los extraños ocupan un porcentaje muy bajo, por éso es tan difícil denunciarlos". Andreína Castellano, psicóloga del Centro de Orientación Familiar (Cofam), aseguró que este tipo de casos no se denuncia hasta cuando genera un fuerte impacto en los niños.
Entre las recomendaciones que dan los psicólogos están siempre preguntarle al niño qué hizo durante el día de forma detallada. "¿Con quién estuviste?, ¿dónde te bañaste?, ¿quién te bañó?, ¿qué viste en la televisión?, ¿con quién jugaste, a qué jugaste?, forman parte de las preguntas cuyas respuestas pueden dar luces sobre si alguien ha estado acosando o abusando del niño o niña. Liebster aseguró que este tipo de preguntas deben ser recurrentes, así como la supervisión de qué contenidos televisivos y de internet observa el niño de manera diaria.
(Panorama (Zulia), Edición Digital, 08/06 – Keila Vílchez)

domingo, 7 de junio de 2009

La Plata Buenos Aires Varones por la equidad II



Contra el Patriarcado

Varones Presentes y Organizados


Invitación primer encuentro en La Plata

Un grupo de compañeros de La Plata participamos del lanzamiento público de "Varones por la Equidad" el Sábado 30 de Mayo en la Facultad de Cs. Sociales de la UBA.
Este espacio empezó a organizarse desde hace un año con la idea trabajar “por la democratización de los vínculos, a fin de alcanzar la equidad de poder y derechos entre los diversos géneros, diversas orientaciones sexuales y diversas masculinidades, asumiendo el compromiso de trabajar contra toda forma de discriminación, dominación y violencia a causa de género” (www.varonesporlaequidad.blogspot.com)
Compartimos las reinvindicaciones históricas del movimiento de mujeres y de los feminismos, así como de los movimientos de lucha por la diversidad sexual.
Creemos que nuestro aporte, en tanto varones, no pasa sólo por apoyar dichas luchas, sino por cuestionar nuestros roles en el marco del sistema patriarcal.
Estamos convencidos que debemos deconstruir los estereotipos que nos oprimen, y obstaculizan la construcción de relaciones libres e igualitarias entre varones, entre mujeres y entre las múltiples identidades de género.
Debemos realizarnos una pregunta, incómoda, pero ineludible; ¿Estamos dispuestos a perder los privilegios que nos hacen cómplices del Patriarcado para apostar a una sociedad emancipada de las formas de opresión y explotación?
Romper los moldes, acortar las distancias, encontrarnos, preguntarnos, cuestionarnos, escucharnos, transformarnos…
Por todo esto nos parece importante juntarnos todos aquellos varones interesados en construir otro tipo de masculinidades, recuperando los aportes de la educación popular como pedagogía crítica, para interpelarnos personal y colectivamente, y accionar en conjunto por una sociedad más igualitaria entre los géneros.
Proponemos para el primer encuentro, reunirnos el próximo Jueves 11 de Junio a las 20hs, en el Centro Social Olga Vázquez, en calle 60 entre 10 y 11.


Contactos: Cristian Prieto 0291- 154 329486

Luciano Fabbri 0221- 155 984321


lucho_fabbri@yahoo.com.ar

varonesporlaequidad@gmail.com

miércoles, 3 de junio de 2009

martes, 2 de junio de 2009

Buenos Aires Mujeres desaparecidas Marcha

Gacetilla de Prensa
La Asociación Civil La Casa del Encuentro Convoca junto con diferentes organizaciones de mujeres, sociales, feministas, estudiantes, sociedades de fomento, políticas y personas independientes estaremos el
3 de junio - 18.00hs
Frente al Congreso de la Nación (Entre Ríos y Rivadavia) - Buenos Aires- Argentina
Por las Mujeres y Niñas Desaparecidas y secuestradas en Democracia por las redes de trata para la prostitución con la consigna:
ELLAS NO PUEDEN ESPERAR MÁS.
Radio abierta, sentada y ronda alrededor del Congreso
Por Marita Veron, Florencia Penacchi, Andrea López, Fernanda Aguirre y por las más de 600 mujeres y niñas desaparecidas. Estarán presentes familiares
¿Porque siguen desapareciendo mujeres y niñas en el Sur?
MARIA CRISTINA LOPEZ, Desaparecida 15 de Marzo 2009 Río Grande
SOFIA HERRERA Desaparecida Septiembre 2008 Río Grande
¿Como están las causas de las mujeres y niñas que desaparecen?
¿Porque las familias tienen que seguir buscándolas sin apoyo?
¿Que pasa con las justicia, con la policía y los funcionarios?
Pediremos:

Reunión con legisladores y legisladoras
Reunión con autoridades Nacionales
Los secuestros, desapariciones de mujeres se declaren DELITOS DE LESA HUMANIDAD.
Desmantelamiento de las redes de trata.
Reforma a la Ley de Trata
Basta de complicidades del poder político, judicial y policial
Para exigir aparición con vida, y reclamar justicia
Por la aparición con vida de todas las mujeres y niñas desaparecidas y secuestradas por las redes de trata para la prostitución.
Prensa contactar Asociación Civil La Casa del Encuentro Fabiana Tuñez
4982-2550/15-59384357 www.lacasadelencuentro.org

Argentina Mayo 2009 9 Femicidios

Durante el mes de mayo se registraron en nuestro país 9 femicidios. Los datos surgen de un monitoreo propio elaborado a partir de información de los principales diarios nacionales y de las tres agencias de noticias nacionales (Telam, Dyn y NA).
1- IGNACIA DEL CARMEN BAEZ VARGAS - 45 años
Fue apuñalada en su casa de la localidad bonaerense de Guernica , partido de Presidente Perón, por su marido José Luis Villarreal, de 58 años.
El femicida fue detenido en la estación de trenes de Constitución.
El homicidio es investigado por el fiscal Leandro Heredia, titular de la Unidad Funcional de Instrucción Judicial (Ufij) descentralizada de Presidente Perón
4 de Mayo 2009
2- SOLEDAD ERNESTINA MUÑOZ - 32 años
Su ex concubino, Roberto Francisco Pintos, de 60 años, la asesinó y luego se suicidó en la localidad de General San Martín, La Pampa.
Según la crónica del diario La Arena, de la Pampa, el jefe de la Unidad Regional III, Oscar Daratha, informó que el homicidio “estaría relacionado con problemas pasionales". Interviene el Juzgado de Instrucción 1 de General Acha, a cargo de Manuel Alvarez.
9 de Mayo 2009
3- NN - 30 años
El cuerpo fue encontrado en un predio próximo al cruce de las calles 209 y 262, de Ranelagh, presentaba signos de violación y ahorcamiento.
Personal policial de la Comisaría 2º de Berazategui que acudió alertado por un llamado al 911.
9 de Mayo de 2009
4- GUADALUPE SOLEDAD CARDOZO - 12 años
El asesino, Coman Oviedo de 76 años, se suicidó con la misma arma que baleó a Guadalupe.
La niña vivía junto a sus hermanos y la nueva pareja de su padre, nieta del asesino.
El hecho denunciado por su madre ocurrió en la localidad de Quimilí en Santiago del Estero.
11 de Mayo de 2009
5- LUCIANA BALBUENA - 19 años
Murió luego de agonizar quince días en el hospital José María Cullen de la ciudad de Santa Fe, tras ser atacada a puñaladas por su pareja.
El asesino, un joven de 22 años, fue detenido dos días después de la agresión; imputado de homicidio calificado.
El ataque se registró en la medianoche del 25 de abril en una vivienda del barrio Los Espinillos, en la localidad de San José del Rincón, donde la víctima vivía con su hija de dos años y otros familiares.
Los familiares de la víctima denunciaron que unos quince días antes del femicidio el asesino había quemado la casa donde la víctima vivía
12 de Mayo de 2009
6- MARIA VELAZQUEZ - 18 años
Su novio, Diego Castro de 26 años, asesinó también a su amiga Laura Tisera y se suicidó. El hecho ocurrió en el barrio San Jorge, en la zona noreste de la ciudad de Córdoba. El relato de la crónica policial indica que “en medio de los gritos, el hombre sacó una pistola calibre 9 milímetros y disparó contra la joven, principalmente contra el vientre de la chica”.
21 de Mayo de 2009
7- LAURA TISERA (s/d sobre edad) *
Fue asesinada junto a su amiga maría Velásquez por Diego Castro.
Laura estaba embarazada de seis meses y luego de ser baleada se le practicó una cesárea durante la cual se constató que el feto también estaba muerto.
El hecho ocurrió en el barrio San Jorge, en la zona noreste de la ciudad de Córdoba.
21 de Mayo de 2009
8- SOLEDAD BARGA 19 años
Apuñalada por Marcelo Diaz de 38 años en un edificio del barrio de Caballito. Eran vecinos. El asesino gozaba de salidas transitorias, estaba condenado a 12 años de cárcel por una violación. Su mujer y su hija de 8 años vivían en el mismo edificio que Soledad.
Tras el ataque, el homicida se provocó heridas cortantes en el cuerpo y simuló un asalto, dijo que estaba en su casa cuando escuchó que alguien había entrado a robar a su vecina. Por eso, aseguró, subió a tratar de ayudarla.
El departamento no estaba desordenado, y se observó en su traslado al hospital que las heridas que tenía se las había provocado él mismo. Fue detenido.
22 de mayo de 2009
9- ALICIA SORIA 15 años
Apuñalada por Mario Acosta de 20 años, padre de su hijo, que luego de asesinarla intentó suicidarse. “Según los voceros, los jóvenes discutieron y cuando la chica intentó ingresar nuevamente al inmueble fue atacada de atrás con un cuchillo”, indica el cable de la agencia TELAM.
El hecho se produjo en El Quebrachal a 220 kilómetros de la capital salteña.
26 de Mayo de 2009.

*El femicidio de Laura Tisera se denomina “por conexión”, dado que queda en la línea de fuego del femicida o se interpone entre la víctima y el victimario. Son los casos de mujeres, niñas, parientas que intervinieron para evitar el hecho o que, simplemente, fueron atrapadas en la acción del femicida.

Artemisa. Gabriela Barcaglioni

Cordoba II Argentina Invitación.

Cordoba Argentina .Invita